10 de mai. de 2009

Poesias Part. IV

Sobrivivência
Do fundo do coração te peço perdão
Por algo que pensei dizer
Em um instante do meu enfureçer
Agora percebo a realidade que estou.
Esta que não é de um grande amor
A realidade que vivo e fito
É na verdade no infinito
O futuro que tenho guardado é de fato
um dos meus problemas
Vejo que em meu coração eis escrito
um emblema:
"Desde o eterno ao Infinito"
Que realidade vivo?
Já sei, a realidade dos loucos, que
perante a sociedade não sinto o fulgor de
Viver e sim Somente de transparecer
Será então que conseguirei sobreviver?

Essa poesia escrevi quando cheguei em curitiba, perdido e não sabendo muito o que fazer :s

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