9 de mai. de 2009

Poesias Part. III

Epitáfio

A poesia que morrera a instantes atrás
Atormenta-me agora lembrando que de
Nada sou sem ela...
Tão pequeno me sinto agora que não sei
o que fazer, o que me resta é ressuscitar
Aquela que se fez companheira nas horas
Tão incertas de minha vida...
Tu poesia querida, que conforta-me em momentos oportunos,
Não morrera por causa de minha falha.
Se me desvirtuo é porque não vejo a sua imagem
Em lugar nenhum, desafortunado é o mundo
que não conhece sua beleza e não bebe do seu segredo
Bendito seja minha vida que me faz enxergar sua existência
Louvado seja minha alma que com o toque na caneta
Me faz escrever tão linda poesia... sem ritmo, sem prosa,
sem nenhum padrão, sem o fundo do coração...
Escrevo a ti agora leitor... não esqueça da beleza da vida,
Não deixe a ruína que se faz com o todo,
acabar com o mais novo sentimento que brota de ti,
escreva, faça, lide... não deixa que nada mais impeça,
a felicidade está na promessa da liberdade dos pequenos gestos...
Crie, refaça, embale os seu filhos... não deixe que a poesia
morra, não deixe que a poesia morra, não deixe que a
poesia morra...
Agradeço você que lê
Passa esta mensagem a todos que possam responder... e
Aqueles que de alguma maneira o impedirem, leia
mais uma vez em alto e bom tom e o faça mudar de idéia...
Que a poesia reviva e possa contar a sua historia ao seus
netos e que esse possam viver em mais harmonia com os pais...
A poesia que antes perdia o fulgor de viver,
agora da caneta foge e compartilha a vida aqueles que antes
pensavam que a historia assim como a poesia não existira mais...

particularmente gosto dessa poesia...me lembro da intensidade de como escrevi ela :D
essa já foi quando eu tinha 17 anos

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